quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Maiô de lã


Pensar num maiô de lã é tão inusitado quanto pensar em um pinguim no forno de microondas...
Pra minha mãe é tão frustrante quanto pensar em divisão exata, o exato para meus avós não tinha o mesmo peso dos seis lados da balança.
Cada lado da mesma balança seria medido com os anos de uma medíocre vida como se a teoria da relatividade não tivesse sido escrita. Pois tem gente que passa anos sem saber quem realmente é, ou pelo menos o que quer da vida, e outra gente que sempre soube que por mais almejos que tivesse, sempre os superaria!
Nunca vi trauma de infância tão hilariante passar de geração em geração por uma tela de plasma. Nem a Marina conteu-se...
Voltando aos pesos e medidas:um beijo equivale a um monitor de última geração (a mesma geração de Marina), segundo o Pai (tal carência também explicada pela independência prematura conseguida numa banca de jornal em "Bento-city".
Mesmo tentando recatar minhas idéias neste fundo de mar azul, o último cômodo da casa, ainda tenho meus bons suspiros irritados, alguns muxoxos,mas tambéns risos desparados, estes, principalmente causados quando citada fui pelo "Voz de trombone da pós meia-noite", se referindo aos anos "in" relativos entre mim e maninha. Meu diploma foi equivalente a um pc plasmático e dramático pra caçula, de tão chorado ha meses. Uma troca revolucionária realmnte, pois nem sendo Elizabeth I para as meninas dos olhos de meu pai poderia ser portadora de um privilégio aos grandes olhos esverdeados da senhora "Ana Bolena" - a mesma tal que inspirou a imagem de Virgem Maria.
O trauma de sua infância dividida por seis dezesseis avos ou algo próximo a isso, não me recordo bem de simbologias matemáticas (graças ao Supremo), porém a "Soneca" fez desse trauma profissão ( Haja alunos!!!), Voltando à Bolena, tomada por um espírito mais próximo à Pomba-Gira que Virgem Maria, logo após um silêncio, fez lembrar o Petit rosnando, mas logo notei alguma diferença por ter seguido algumas simples palavras : O Maiô de lã nãããooooo!
Realmente dona Ana odeia restos fraternais, uma pena, pois já havia guardado minha fantasia de melindroza, conhecida pelo "Voz de trombone" como "Barata Vermelha" pra minha prezada caçula.
Nunca pensei que uma "barata" fizesse tudo acabar em pizza - como sempre!

4 comentários:

vivisceral disse...

hum

como veio a idéia? é a pergunta que não quer calar...

beijos da mais nova fã

vivisceral disse...

nós somos!!! me sinto bem melhor agora que os encontrei!

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

minina!!!!
que bom hem... vc é demais!!!!